Realmente, tem sido um encanto assistir à fulgurante época do Benfica, com o público sintonizado com tão categóricos resultados e soberbas exibições.
Mas não podemos ir do 8 ao 80, se pensarmos na prometedora meia-época transacta, sempre com o fantasma das sofridas temporadas acumuladas que não deram nenhum título..., da mesma forma que não podemos criticar de forma tão veemente e destrutiva a qualidade dos jogadores e do técnico, se calhar também não podemos embandeirar em arco, idolatrar o treinador, elevar tanto os jogadores…, mas é o povo quem mais ordena, os ímpetos de contentamento ou as manifestações de desagrado por mais desequilibradas que sejam, são sempre reflexo do sentimento e da expressividade de uma sociedade…
O Benfica de Koeman, mesmo atraiçoado e julgado por um início periclitante, levou-nos longe na Europa, Fernando Santos deu indícios da mentalidade ganhadora que era preciso demonstrar no Estádio da Luz, mas uma rota de sucesso não se inverte de um ano para o outro, para mais numa Instituição com o estigma e a dimensão que representa na nossa história…
O segredo está mesmo na contínua afirmação dentro do campo, numa atitude sempre dinâmica e ganhadora, porque o público, o ansioso adepto, só se rende perante a entrega em cada jogo, só assim se conseguem arrebatadoras vitórias, catapultar a equipa para outros patamares mais exigentes…
Seja no Porto ou em Lisboa, o Benfica já deu mostras que é a melhor equipa a praticar futebol em Portugal, o Braga vive momentos de euforia legítimos, mas anda um pouco a reboque do Benfica. Contra o P. Ferreira vão abrir as portas do Estádio para assegurarem a Pré-Eliminatória da Liga dos Campeões, mas afinal onde é que eles vão buscar receitas para pagar os ordenados dos jogadores… o petróleo afinal não existe só na capital, onde os estádios originam grandes receitas…
Domingo, era uma excelente oportunidade para fazer calar de vez os anti-benfica, mormente os dragões, sobre a qualidade e o mérito alcançado neste campeonato, da mesma forma que nos rendemos à sua supremacia das épocas anteriores, era a altura ideal para imprimir ventos de mudança mais duradouros e prometedores...
Mas não podemos ir do 8 ao 80, se pensarmos na prometedora meia-época transacta, sempre com o fantasma das sofridas temporadas acumuladas que não deram nenhum título..., da mesma forma que não podemos criticar de forma tão veemente e destrutiva a qualidade dos jogadores e do técnico, se calhar também não podemos embandeirar em arco, idolatrar o treinador, elevar tanto os jogadores…, mas é o povo quem mais ordena, os ímpetos de contentamento ou as manifestações de desagrado por mais desequilibradas que sejam, são sempre reflexo do sentimento e da expressividade de uma sociedade…
O Benfica de Koeman, mesmo atraiçoado e julgado por um início periclitante, levou-nos longe na Europa, Fernando Santos deu indícios da mentalidade ganhadora que era preciso demonstrar no Estádio da Luz, mas uma rota de sucesso não se inverte de um ano para o outro, para mais numa Instituição com o estigma e a dimensão que representa na nossa história…
O segredo está mesmo na contínua afirmação dentro do campo, numa atitude sempre dinâmica e ganhadora, porque o público, o ansioso adepto, só se rende perante a entrega em cada jogo, só assim se conseguem arrebatadoras vitórias, catapultar a equipa para outros patamares mais exigentes…
Seja no Porto ou em Lisboa, o Benfica já deu mostras que é a melhor equipa a praticar futebol em Portugal, o Braga vive momentos de euforia legítimos, mas anda um pouco a reboque do Benfica. Contra o P. Ferreira vão abrir as portas do Estádio para assegurarem a Pré-Eliminatória da Liga dos Campeões, mas afinal onde é que eles vão buscar receitas para pagar os ordenados dos jogadores… o petróleo afinal não existe só na capital, onde os estádios originam grandes receitas…
Domingo, era uma excelente oportunidade para fazer calar de vez os anti-benfica, mormente os dragões, sobre a qualidade e o mérito alcançado neste campeonato, da mesma forma que nos rendemos à sua supremacia das épocas anteriores, era a altura ideal para imprimir ventos de mudança mais duradouros e prometedores...
Sem comentários:
Enviar um comentário